sexta-feira, 11 de julho de 2008




Para Kant a experiência do belo é uma das capacidades mais elevadas do ser humano, a contemplação e o prazer, a criação através do sublime olhar da arte através do ser humano. (Seel, 2004). Recuando um pouco temos em Platão dois mundos: primeiro o mundo das idéias, do conhecimento sendo absoluto e estático, e o segundo mundo das coisas, dos seres humanos, que constitui uma imitação da natureza, a “cópia”. Mas uma das idéias que mais me agrada é Deleuze com a quebra da dicotomia platônica, o belo está entre a cópia fiel e a mentira completa, “simulacro”.

DELEUZE, Gilles. (1992) Conversações, 1972-1990. [Tradução de Peter Pál Pelbart] Rio de Janeiro: Ed. 34.

SEEL, Martin (2004) A libertação da estética filosófica por Kant [Tradução de Alfred Keller] Goethe Institut.

Um comentário:

Fruitydrop disse...

bem estou a ver que as aulas de teoria estao a surtir efeitos...bjoka